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o video de skate como transdutor da prática de skate

“Sempre acreditei que fazer um vídeo de skate é como pintar uma tela em branco na qual você constrói uma história que pode servir de inspiração àqueles que assistem. E que, no final das contas, o ‘segredo’ por trás de tudo não está nas manobras, mas sim na ideia que se quer transmitir.” (Guimarães 2016:17)

GUIMARÃES, Guilherme. 2016. Andorinha: o instantâneo é descartável? Cemporcento Skate 198:17.


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demografia skatista

“Vamos fazer uma reflexão: no mundo existem mais de 7 bilhões de pessoas e apenas alguns milhões andam de skate. Desses milhões, centenas de milhares dão boas manobras e alguns milhares vivem realmente do skate. Então você está em uma porcentagem de pessoas que sabem andar de skate enquanto a maior parte do mundo sequer tem coragem de subir em cima de um! Se você sabe mandar só uma manobra, mesmo que mais ou menos, fique feliz! Com certeza alguém gostaria de saber essa sua manobrea e outra pessoa vai achar tão stye quanto você acha ao acertá-la!” (Maia 2016:16)

MAIA, Filipe. 2016. Trocando manobras: mas ele só manda essa! Cemporcento Skate 198:16.


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vídeos de skate

“Vídeos de skate podem durar quinze minutos, ou hora e meia, não importa: as histórias das filmagens, viagens e sessões duram pela eternidade, passam a fazer parte da cultura que diariamente é criada e recriada em torno das manobras e pessoas que as acertam ou tentam.” (Prieto 2016:16)

PRIETO, Douglas. 2016. Editorial: Divirta-se: chão liso adiante. Cemporcento Skate 194:16.


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público leigo e ginástica olímpica

O verdadeiro espetáculo do skate são as situações inusitadas, a amizade, os intermináveis erros até chegarmos a um acerto, o estilo de cada um, essas coisas que o público de massa teria dificuldade em identificar. É de muito mais fácil compreensão o caráter competitivo, de pontuação e perfeição técnica. […] Seria muito vantajoso conseguir atingir pessoas que não andam de skate para despertar-lhes interesse, mas o objetivo pelo qual um leigo se interessa por skate quando assiste Street League é um pouco distorcido, uma certa robotização da coisa, uma valorização exagerada da parte técnica, que pode levar a uma interpretação parecida com ginástica olímpica.” (Klaus Bohms, In: Busenitz et al. 2014:98)

BUSENITZ, Dennis; GONZALES, Mark; XAPARRAL, Lucas; MARQUES, Daniel. 2014. O descobridor: Klaus Bohms. Cemporcento Skate 184:90-103.


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Rodney Mullen

Rodney Mullen: Faça um Ollie e inove!

On getting up again: Rodney Mullen at TEDxOrangeCoast

Rodney Mullen on Innovation

Rodney Mullen: What is a Skateboarder? Innoskate 2014

Rodney Mullen, “The Art of Good Practice” – Strata 2014

Rodney Mullen: “Build on a Bedrock of Failure” Keynote – Velocity Santa Clara 2014

Rodney Mullen (Almost Skateboards) Interview – Velocity Santa Clara 2014

Rodney Mullen: “Embracing the Human Element” – Strata Europe 2014

Innoskate 2013: Panel 2 – Innovations in Tricks with Rodney Mullen and Tony Hawk

Innoskate 2013: Rodney Mullen & Tony Hawk Q&A

Rodney Mullen – A Beautiful Mind

30th Anniversary Interviews: Rodney Mullen Part 1 – TransWorld SKATEboarding

30th Anniversary Interviews: Rodney Mullen Part 2 – TransWorld SKATEboarding


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Produção e trabalho

“Eu curto pensar que nós skatistas produzimos algo que algumas pessoas apreciem e qe podemos olhar como um resultado. Se considerar as manobras que a gente filma e fotografa como produto, e para mim [à]s vezes é difícil fazer algumas manobras, entendo que isso dá um certo valor a esse ‘produto’, uma satisfação em ter realizado aquilo e poder acessar o resultado sempre que quiser. Eu entendo que chamando assim dá uma perspectiva diferente para o que fazemos, torna sério demais, mas o produto é o que nos dá a oportunidade de viver fazendo o que gostamos, então acho que vale a pena aceitar os vídeos e fotos como produtos.” (Klaus Bohms, In: Busenitz et al. 2014:93)

“Pra maioria das pessoas é difícil entender que alguém vive fazendo o que gosta, para eles isso descaracteriza a noção de trabalho. Acham que trabalho tem que ser um fardo, mas pra nós não deve ser assim. Mas eu já criei uma resposta pronta pra isso não me encher mais: ‘Quando eu não andar mais de skate profissionalmente, me tornarei uma pessoa normal, simples assim’.” (Klaus Bohms, In: Busenitz et al. 2014:94)

BUSENITZ, Dennis; GONZALES, Mark; XAPARRAL, Lucas; MARQUES, Daniel. 2014. O descobridor: Klaus Bohms. Cemporcento Skate 184:90-103.


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Klaus Bohms

“Uma de suas maiores descobertas foi uma fórmula que faz com que a forma elegante de manobrar torne poderosa cada abordagem aos obstáculos, e que equaliza fluidez e suavidade com força e impacto. Anos de descobertas e demonstrações práticas fizeram dele um oráculo a ser consultado por todos aqueles que querem ser um skatista melhor, seja pra quem só quer subir uma guia ou tornar-se um dos profissionais mais respeitados do mundo.” (Busenitz et al. 2014:90)

BUSENITZ, Dennis; GONZALES, Mark; XAPARRAL, Lucas; MARQUES, Daniel. 2014. O descobridor: Klaus Bohms. Cemporcento Skate 184:90-103.


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voláteis

“Como skatistas, somos voláteis, cheios de recursos e sempre temos o plano B, C, D e E. quando caímos, levantamos rapidinho. Às vezes perdemos uma batalha, mas sempre voltamos no dia seguinte e acertamos a manobra, então ganhamos a guerra toda enquanto nos divertimos!” (Ewan Bowman, In: Granja 2014:50)

GRANJA, Fernando. 2014. 20 dias com Luan. Cemporcento Skate 184:48-51.